domingo, 29 de março de 2009

Cuidar, Brincar e Educar!


Cuidar e educar são ações intrínsecas e de responsabilidade da família, dos professores e dos médicos. Todos têm de saber que só se cuida educando e só se educa cuidando" (DIDONET, 2003)

Obrincar e o Educar na Educação Infantil






Na educação infantil cuidar é parte integrante da educação, embora possa exigir conhecimentos, habilidade e instrumentos que exploram a dimensão pedagógica.
O que é Brincar?
A atividade lúdica infantil fornece informações elementares a respeito da criança: suas emoções, a forma como interage com seus pares, seu desempenho físico-motor, seu estágio de desenvolvimento, seu nível linguístico, sua formação moral.

O que é Educar?
Propiciar situaççoes de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Sou apaixonada por Educação Infantil!!


O ludico na Educação Infantil!!!!!

Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos.Em torno dos 2-3 e 5-6 anos nota-se a ocorrência dos jogos simbólicos, que satisfazem a necessidade da criança de não somente relembrar o mentalmente o acontecido, mas de executar a representação.Em período posterior surgem os jogos de regras , que são transmitidos socialmente de criança para criança e por conseqüência vão aumentando de importância de acordo com o progresso de seu desenvolvimento social. Para Piaget, o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil , já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade.Já Vygotsky (1998), diferentemente de Piaget, considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela. Ele não estabelece fases para explicar o desenvolvimento como Piaget e para ele o sujeito não é ativo nem passivo: é interativo.Segundo ele, a criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem a regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas.

Desta maneira, aprende a regular seu comportamento pelas reações, quer elas pareçam agradáveis ou não.Enquanto Vygotsky fala do faz-de-conta, Piaget fala do jogo simbólico, e pode-se dizer, segundo Oliveira (1997) ,que são correspondentes.“O brinquedo cria uma Zona de Desenvolvimento Proximal na criança”. (Oliveira, 1977: 67), lembrando que ele afirma que a aquisição do conhecimento se dá através das zonas de desenvolvimento: a real e a proximal. A zona de desenvolvimento real é a do conhecimento já adquirido, é o que a pessoa traz consigo, já a proximal, só é atingida, de início, com o auxílio de outras pessoas mais “capazes”, que já tenham adquirido esse conhecimento.“As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade (Vygotsky, 1998).Piaget (1998) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável à prática educativa (Aguiar, 1977: 58).






Brincando e aprendendo Informática!!!

Quando somos questionados sobre a necessidade de uma criança da Educação Infantil, freqüentar o laboratório de informática, temos a oportunidade de explanar nossa opinião sobre tal questionamento, tão freqüente entre os pais. O computador, utilizado na educação infantil, é utilizado para brincar e aprender. Brincar sim, por que não? Além de dar ao professor a oportunidade de reforçar conteúdos, trabalhar cores, formas e números e principalmente fazer a criança pensar. Quando a criança usa um software, adequado a sua faixa etária, ela tem que pensar nos caminhos que irá escolher, pois cada escolha a levará para outros desafios, outros caminhos e na grande maioria das vezes, ela terá que voltar pelo mesmo caminho. É maravilhoso ver uma criança em seus primeiros contatos com um computador, pois diferentemente de nós adultos, ela não tem medo, toca, explora, sem receio de quebrar a máquina ou pensar nas conseqüências caso isto aconteça, é ainda mais maravilhoso quando pega o "dedinho" e fica levantando hipóteses de como deve agir, ou mesmo mostrando ao “coleguinha” seu encantamento por determinada atividade proposta pela aula ou software. Na verdade, neste momento ela está construindo seu conhecimento.
E informática educativa, segundo Linhares, (Novas Tecnologias - Educação e Sociedade na Era da Informação) "Se caracteriza como um suporte ao educador, como um instrumento a mais em sua sala de aula, sendo que o mesmo pode utilizar os recursos colocados a sua disposição para ajudar o aluno a construir novos conhecimentos. Nesse nível, o computador é explorado pelo educador em sua potencialidade e capacidade, tornando possível praticar e vivenciar situações fundamentais para a construção do conhecimento pelo aluno. Portanto, a informática assume um papel importante na educação quando se coloca a serviço da mesma".

sábado, 14 de março de 2009

Histórias em quadrinhos conquistam espaço dentro da sala de aula

Além de prosa e poesia, uma nova forma de literatura está conquistando espaço na sala de aula: as histórias em quadrinhosfonte: Envolverde /Aprendiz (12.02.2009Stefano Azevedo.

Desde 2007, o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), do Ministério da Educação (MEC), seleciona livros de quadrinhos para enviar a todas as escolas públicas do país. No primeiro ano foram escolhidos 14 títulos e em 2008 foram 16. Em 2009, a lista subiu para 23 títulos que incluem desde adaptações de clássicos da literatura, como O Alienista, de Machado de Assis, até títulos originais, como Asterix.

O uso de histórias em quadrinhos deve ser incentivado como material didático.Os quadrinhos sempre tiveram muita discriminação como uma literatura menor. Porém eles traduzem questões que avançam na compreensão do sentido. Histórias em quadrinhos permitem construir sentido a partir de outras linguagens que não o texto.As imagens, os quadros dão para a narrativa um sentido que o estudante aprende a ler.As figuras funcionam como paralinguagem,: “Paralinguagem é tudo aquilo que não está na mensagem principal, mas ajuda na construção do sentido. É como os gestos das mãos ou o tom de voz na linguagem oral”.

Dessa forma,os livros em quadrinhos colaboram para a formação de um leitor proficiente, aquele que numa primeira leitura compreende os aspectos nucleares do que a história quer dizer.Por fim, o professor também defende o uso de quadrinhos durante o período de alfabetização. “A leitura da imagem precede a leitura da palavra, por isso o quadrinho é um texto que está mais próximo da criança”,. Mas da mesma forma que o cinema não substitui o livro, os quadrinhos não substitui os livros didáticos, mas funcionam como uma ferramenta de apoio.Assim como a informática é uma grande aliada a Educação

Técnologia não fique leigo a ela .......

Não podemos mais ficarmos
leigos da Técnologia!!!
Ela estar no nosso
cotidiano!!!!

É preciso se interagir com a Técnologia!!!